domingo, setembro 28, 2008

Tudo cabe...

Tudo cabe
Num poema
O mar o sol
O sal a areia
E nela a sereia
Na toalha estampada
Deitada

Tudo cabe
Num poema
O vôo da gaivota
A onda que quebra
Trazendo o surfista

Cabe o meu amor
Que dou como uma flor
Cabe a minha vida
Amada minha querida

Cabe a loucura
Do agora
E tudo que tenho
Nesta hora

Cabe esse instante
Que agora é eterno
Terno como o amor
ABittar
poetadosgrilos

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